A barbárie de Israel contra pacifistas – Onde entra o Brasil nisso
30/05/2010
- Opinión
Uma das mais covardes ações terroristas do governo sionista de Israel foi o ataque a uma flotilha de nove navios, com 800 passageiros de diversas partes do mundo, todos pacifistas, que levavam alimentos, medicamentos e toda a sorte de auxílio a palestinos da Faixa de Gaza, submetida a um bloqueio que revela o caráter terrorista do governo de Tel Aviv, tanto quanto, as pretensões bélicas ao contrário do discurso de negociações que Israel faz de público ao mundo.
São terroristas covardes, desumanos e repulsivos.
Cerca de quinze pessoas morreram nos ataques, feitos em águas internacionais e o governo turco, um dos aliados de Israel ameaça romper relações com o governo nazista de Tel Aviv. As manifestações de repúdio a esse ato de boçalidade do governo sionista ocorrem em todo o mundo e nem Obama pode dizer neste momento que Israel agiu em legítima defesa, como costumam fazer os presidentes norte-americanos.
O ataque vem em seguida a uma decisão do governo de Israel de não discutir a questão das armas nucleares, já que é um dos países que detém esse tipo de arma.
Em todo o Oriente Médio, mesmo em governos favoráveis a negociações de paz, há temores de um conflito de maior proporção e grandes manifestações, como no Egito e na Jordânia – que têm tratado de paz com Israel – de protesto contra a boçalidade das SS navais de Israel.
O presidente do Irã, freqüentemente acusado de terrorista, na sórdida política de mentiras da organização ESTADOS UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A disse que “essa violência apressará o fim do regime sionista, regime sinistro e de simulacro”. Notem que ao contrário do que costuma dizer a GLOBO por aqui, Ahmadinejad não disse que o ataque terrorista significa o fim de Israel, mas do regime sionista. É completamente diferente.
O secretário geral da Liga Árabe, que busca formas de paz através de negociações, disse que o ato do governo terrorista de Israel mostra que “Israel não está preparada para a paz”. Amr Moussa convocou uma reunião de emergência para discutir o ato de terrorismo sionista em Qatar e a reação dos países árabes deve ser a de exigir que os EUA, parceiro e sócios de Israel em ESTADOS UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A, tomem atitudes que ponham fim a violência deliberada e genocida imposta ao povo palestino pelos sionistas.
A estupidez e a boçalidade do governo de Israel podem ser vistos em
O número de mortos pode aumentar já existem cinqüenta feridos, das mais diversas nacionalidades e todos integrantes de grupos pacifistas. Pretendiam levar ajuda humanitária aos habitantes da Faixa de Gaza.
Em mensagem no twitter, um dos mais importantes canais de comunicação da rede mundial de computadores, há um alerta – “se Israel faz isso de público diante do mundo, o que não faz por trás do muro que construiu em terras palestinas?”
O cerco a Gaza começou depois que um fanático sionista assassinou o primeiro-ministro israelense Itzak Rabin, logo após a assinatura de um tratado de paz com Yasser Arafat, que previa o fim da guerra e a fundação do Estado Palestino como determinam resoluções da ONU. O grupo nazi de Israel assumiu o poder com a vitória do Hamas nas eleições em Gaza e rompeu todos os acordos.
De Ariel Sharon para o governo atual a escalada do terrorismo sionista aumentou em todos os sentidos e a política de extermínio de palestinos é prática do governo israelense. Homens são assassinados, mulheres são estupradas, crianças são mortas, isso diariamente, tudo com o aval de Washington.
Não há uma única decisão da ONU que censure Israel que tenha sido cumprida, ou que tenha gerado sanções e tampouco os EUA falam nas armas nucleares de Israel (chegou a oferecê-las ao governo branco da África do Sul para eliminar populações negras).
O mundo odeia Israel foi a conclusão a que chegou uma pesquisa sobre a forma como aquele estado terrorista conduz suas ações contra os palestinos.
Não há diferenças entre o holocausto contra o povo judeu nos campos de concentração nazistas, e o que fazem a palestinos, pois Hitler vive em Israel e governa Israel.
O acordo firmado pelo Brasil, Turquia e Irã para controle e inspeção do programa nuclear iraniano frustrou planos de ações militares de Israel e dos EUA contra aquele país, já que não desejam a paz, mas vivem da guerra e das atrocidades que cometem contra palestinos. Sustentam interesses econômicos de empresas petrolíferas na região, governos ditatoriais no Egito, na Arábia Saudita, na Jordânia, com amplo respaldo do governo dos EUA e dos grupos sionistas, principais acionistas de ESTADOS UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Osama Bin Laden é fichinha perto dessa gente.
O anúncio que o Brasil dominou o chamado ciclo do urânio aumentou o apetite bélico da empresa terrorista – ESTADOS UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A –. A perspectiva de novos atores no cenário internacional e em posições contrárias ao terrorismo desses grupos reforça a posição genocida no Oriente Médio e se volta para ofensiva contra o Brasil através da candidatura de José Arruda Serra, funcionário brasileiro da ESTADOS UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A.
É um jogo complexo, brutal, estúpido e é praticado por essa junção de duas nações dominadas por terroristas, sejam eles Bush, Obama, ou qualquer SS de Tel Aviv. Há cerca de um mês agentes da GESTAPO de Israel assassinaram um líder do Hamas em Dubai com passaportes originais ingleses e nomes falsos. É visível a cumplicidade dos britânicos com isso.
O que está em disputa é a hegemonia do terrorismo capitalista no mundo e os grupos sionistas, aliados a grupos norte-americanos formam hoje a mais estúpida e perversa organização terrorista do mundo, ESTADOS UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A, sucessora de SPECTRE.
Não há palavras que possam descrever a covardia nazi-fascista do governo de Israel contra a flotilha de navios que levava ajuda humanitária para palestinos.
O silêncio e a falta de atitudes de outros países significarão cumplicidade, omissão e isso é inaceitável, pois descaracteriza o ser humano como tal.
São monstros, monstros em todos os sentidos. Repugnantes, sórdidos. Abjetos.
https://www.alainet.org/es/node/141824
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