O Brasil não é o país do futuro
22/09/2008
- Opinión
Apresento-vos os candidatos para nosso governo de milhões de futebolares e bundalelês
Divididos matematicamente entre quem ganha bem, muito bem, neném e ninguém.
O povo fica com o vintém.
O ninguém se encontra nas reuniões para discussão do salário mínima surpresa real.
Este ano tem obrigação vital.
Escolher alguém para representar-nos.
Ou como se diz entre as esquinas, votar no menos pior.
Afinal o Brasil é o país do futuro. Embora ele tenha sido privatizado e cercado com lindas placas escritas: NÃO SONHE!
Marcaram á ferro e café nossa premissa de esperança/horário nobre.
Estamos parados, estáticos em frente a nossas telas planas prontas para mais um capitulo da nossa novela. Todas têm final feliz. Por que não teremos também.
E muitos morrem, fome, sangue... A bala não é de festim.
A festa fica para o carnaval. Tem também o Natal.
O sol corta as distantes terras de sossego lá onde não se planta nada, mas se cerca tudo e muitos querem um pequeno pedaço delas, e poucos mantêm fechadas as cercas.
Sobram pessoas nas celas.
Mas note bem esses poucos são em nome da Lex.
Em nome de Deux.
O terceiro não é o espírito santo, mas a santa arma apontada.
E temos neste momento em nossas mãos a melhor arma repetida nos comerciais deles.
O voto.
Loto?
Bobo?
Tendo de escolher entre sorrisos e abraços, beijos e papos, promessas e dividas.
Sejamos claros.
Mentiras.
A mesma repetida entre tantos meios;
PAÍS DO FUTURO.
Enquanto os futuros pais mal sabem o que dar de comer para seus filhos.
Acordei, pesadelo...Clemente argentino ganhara a eleição
Ora bolas ele é argentino?!
Sim!
Ao menos não tem braços para nos roubar.
“Não vos aconselho o trabalho, mas a luta. Não vos aconselho a paz, mas a vitória! Seja o vosso trabalho uma luta! Seja vossa paz uma vitória!”
Nietzsche.
Divididos matematicamente entre quem ganha bem, muito bem, neném e ninguém.
O povo fica com o vintém.
O ninguém se encontra nas reuniões para discussão do salário mínima surpresa real.
Este ano tem obrigação vital.
Escolher alguém para representar-nos.
Ou como se diz entre as esquinas, votar no menos pior.
Afinal o Brasil é o país do futuro. Embora ele tenha sido privatizado e cercado com lindas placas escritas: NÃO SONHE!
Marcaram á ferro e café nossa premissa de esperança/horário nobre.
Estamos parados, estáticos em frente a nossas telas planas prontas para mais um capitulo da nossa novela. Todas têm final feliz. Por que não teremos também.
E muitos morrem, fome, sangue... A bala não é de festim.
A festa fica para o carnaval. Tem também o Natal.
O sol corta as distantes terras de sossego lá onde não se planta nada, mas se cerca tudo e muitos querem um pequeno pedaço delas, e poucos mantêm fechadas as cercas.
Sobram pessoas nas celas.
Mas note bem esses poucos são em nome da Lex.
Em nome de Deux.
O terceiro não é o espírito santo, mas a santa arma apontada.
E temos neste momento em nossas mãos a melhor arma repetida nos comerciais deles.
O voto.
Loto?
Bobo?
Tendo de escolher entre sorrisos e abraços, beijos e papos, promessas e dividas.
Sejamos claros.
Mentiras.
A mesma repetida entre tantos meios;
PAÍS DO FUTURO.
Enquanto os futuros pais mal sabem o que dar de comer para seus filhos.
Acordei, pesadelo...Clemente argentino ganhara a eleição
Ora bolas ele é argentino?!
Sim!
Ao menos não tem braços para nos roubar.
“Não vos aconselho o trabalho, mas a luta. Não vos aconselho a paz, mas a vitória! Seja o vosso trabalho uma luta! Seja vossa paz uma vitória!”
Nietzsche.
Thiago “Plaz” Mendes.
Escreve para o blog : http://plaz.zip.net
https://www.alainet.org/fr/node/129921
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