Rafael Correa continua encabeçando intenção de voto com 60,6%
04/01/2013
- Opinión
A última sondagem da empresa Perfiles de Opinión mostrou que Rafael Correa lidera a intenção de voto com mais de 60 por cento, seguido por Guillermo Lasso com 11,2 por cento e o ex-presidente Lucio Gutiérrez com 4,5 por cento.
O candidato à presidência pela Alianza País, Rafael Correa, se mantém como o principal candidato às eleições presidenciais de 17 de fevereiro, com 60,6 por cento.
A presidenta da empresa, Paulina Recalde, explicou numa coletiva de imprensa que se bem que faltem ainda dois meses para as eleições, os dados indicam que o atual chefe de Estado tem uma diferença que lhe garante a Vitório em primeiro turno.
As eleições presidenciais e legislativas terão lugar em 17 de fevereiro de 2013. A regra é a seguinte: para ser eleito em primeiro turno o candidato vencedor tem de ter mais de 40% dos votos válidos e uma vantagem superior a 10% sobre o segundo colocado. Se isto não ocorrer um segundo turno será realizado em 7 de abril, concorrendo os dois candidatos mais votados.
A pesquisa, com uma margem de erro de 1,04%, foi fechada em 21 de dezembro e fez 9.226 entrevistas, em todas as províncias do país.
Recalde disse que o "voto duro" para Correa ascende a 87 por cento, enquanto que para Lasso chega a 64 por cento.
Segundo o levantamento, o banqueiro Guillermo Lasso, do movimento Creando Oportunidades alcanza apenas 11,2 por cento de intenção de voto, à frente do ex-presidente Lucio Gutiérrez, do partido Sociedad Patriótica, com 4,5 por cento e do ex-aliado do atual governo, Alberto Acosta, de uma coalizão de esquerdas, com 3,5 por cento.
Participarão também das eleições o magnata bananeiro Álvaro Noboa, do Partido Renovación Institucional Acción Nacional; Nélson Zavala, do Partido Roldosista Ecuatoriano; Mauricio Rodas, do movimento Suma e o ex-conselheiro municipal Norman Wray, do movimento Ruptura, porém nenhum deles supera os 2 por cento.
A pesquisa consultou também sobre a percepção da situação do país, com relação há cinco anos atrás: 72 por cento asseguraram que melhorou; 17 por cento disse que estava igual; 11 por cento considerou que está pior; menos de 1 por cento não respondeu.
Em relação ao futuro da nação, 60 por cento disse que a situação melhorará; 24 por cento que permanecerá igual; 10 por cento que estará pior; 5 por cento disse não saber.
Traducion: Max altman
https://www.alainet.org/pt/active/60688?language=es
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