Soberania Alimentar e Energética Já !
A resistência popular à Aliança do Etanol
09/03/2008
- Opinión
Enquanto os relatos oficiais da experiência do governo brasileiro com biocombustíveis – em particular, do etanol – são alardeados como um modelo global para produção sustentável de biomassa, este modelo vem sendo crescentemente criticado e oposto pelos movimentos sociais nacionais e pela sociedade civil. Para desafiar a retórica oficial, este informe procura trazer as vozes críticas para a linha de frente do debate, explorar seus argumentos e sensibilizar os cidadãos e cidadãs, as organizações e representantes do governo dos Estados Unidos sobre o que está de fato acontecendo na ‘República dos Biocombustíveis do Brasil’.
Resumo
Este informe traz a perspectiva da sociedade civil brasileira, debatida na 1ra Conferência Nacional sobre Agroenergia (Curitiba, 28-31 outubro de 2007), e a análise crítica desenvolvida nos países do Sul até o presente sobre os biocombustíveis e trata do tema nos seguintes níveis:
1. Regional: enfoca a análise geopolítica e as implicações da aliança do etanol entre Brasil e Estados Unidos.
2. Global: examina a estratégia corporativa que conseguiu determinar o principal discurso oficial sobre agroenergia e de como tratar das mudanças climáticas.
3. Resistência Popular: descreve o desafio dos setores populares ao marco atual das questões de segurança energética e traz sua agenda propositiva, construída a partir da Soberania Alimentar e Energética para ‘resfriar o planeta’.
* Documento em PDF
Resumo
Este informe traz a perspectiva da sociedade civil brasileira, debatida na 1ra Conferência Nacional sobre Agroenergia (Curitiba, 28-31 outubro de 2007), e a análise crítica desenvolvida nos países do Sul até o presente sobre os biocombustíveis e trata do tema nos seguintes níveis:
1. Regional: enfoca a análise geopolítica e as implicações da aliança do etanol entre Brasil e Estados Unidos.
2. Global: examina a estratégia corporativa que conseguiu determinar o principal discurso oficial sobre agroenergia e de como tratar das mudanças climáticas.
3. Resistência Popular: descreve o desafio dos setores populares ao marco atual das questões de segurança energética e traz sua agenda propositiva, construída a partir da Soberania Alimentar e Energética para ‘resfriar o planeta’.
* Documento em PDF
https://www.alainet.org/pt/active/22724
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