Entidades preparam a Semana Nacional de Luta pela Reforma Política Democrática
28/08/2014
- Opinión
A Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas e a Campanha Nacional pelo Plebiscito Popular da Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político promovem, de 1º a 7 de setembro, a da Semana Nacional de Luta pela Reforma Política Democrática. Apoiadora deste movimento unitário, a FENAJ orientou os Sindicatos de Jornalistas a integrarem-se às atividades que estão sendo organizadas nos estados.
A Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, construída em torno de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular, propõe o financiamento democrático das campanhas eleitorais, eleições proporcionais em dois turnos, paridade de gênero nas listas de candidatos e o fortalecimento dos mecanismos de participação popular direta, entre outros pontos. Já a Campanha Nacional pelo Plebiscito Popular da Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político, integrada por 348 organizações e movimentos nacionais, propõe a consulta popular sobre a convocação de uma Assembleia Constituinte Exclusiva.
Observando que as mobilizações de junho de 2013 demonstraram os limites de nosso sistema e configuraram uma crise de representação política no Brasil, colocando na ordem do dia as reformas estruturantes e a necessidade de uma reforma política democrática, os proponentes consideram que qualquer mudança no sistema político pressupõe uma ampla mobilização unitária da sociedade, nos moldes do que foi a Campanha das "Diretas Já".
Em nota conjunta emitida no dia 16 de julho, os dois movimentos manifestaram unidade na identificação dos problemas centrais que impedem um sistema verdadeiramente representativo da maioria da sociedade. Entre eles, a influência do poder econômico nas eleições, um sistema que privilegia pessoas e não propostas para enfrentar os problemas do País, a sub-representação da classe trabalhadora, das mulheres, negros e povos indígenas e a fragilidade dos mecanismos de democracia direta.
No balanço das assinaturas de apoio ao Projeto de Iniciativa Popular, a Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas computou até o momento 151.509 assinaturas físicas e 171.260 assinaturas eletrônicas, num total de 322.769. Após as eleições será feito um novo balanço das assinaturas e realizada uma reunião ampliada visando fixar os rumos da campanha em defesa do Projeto de Iniciativa Popular de reforma política democrática.
Celso Schröder, presidente da FENAJ, orienta os Sindicatos de Jornalistas a buscarem contatos com as entidades participantes da Coalização e do Plebiscito em todos os estados e municípios, para articular a ação conjunta. “É importante o empenho de nossas entidades e de todos os jornalistas para divulgarem a Semana de Mobilização na imprensa, órgãos alternativos e de entidades, em seus canais na internet como sites e redes sociais e também a participarem das mesas de coleta de assinaturas e votos para fortalecermos este movimento democrático”, conclama Schröder.
Mais informações estão disponíveis nos sites da Coalizão pela Reforma Política Democrática e da Campanha Nacional pelo Plebiscito Popular da Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político .
A Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, construída em torno de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular, propõe o financiamento democrático das campanhas eleitorais, eleições proporcionais em dois turnos, paridade de gênero nas listas de candidatos e o fortalecimento dos mecanismos de participação popular direta, entre outros pontos. Já a Campanha Nacional pelo Plebiscito Popular da Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político, integrada por 348 organizações e movimentos nacionais, propõe a consulta popular sobre a convocação de uma Assembleia Constituinte Exclusiva.
Observando que as mobilizações de junho de 2013 demonstraram os limites de nosso sistema e configuraram uma crise de representação política no Brasil, colocando na ordem do dia as reformas estruturantes e a necessidade de uma reforma política democrática, os proponentes consideram que qualquer mudança no sistema político pressupõe uma ampla mobilização unitária da sociedade, nos moldes do que foi a Campanha das "Diretas Já".
Em nota conjunta emitida no dia 16 de julho, os dois movimentos manifestaram unidade na identificação dos problemas centrais que impedem um sistema verdadeiramente representativo da maioria da sociedade. Entre eles, a influência do poder econômico nas eleições, um sistema que privilegia pessoas e não propostas para enfrentar os problemas do País, a sub-representação da classe trabalhadora, das mulheres, negros e povos indígenas e a fragilidade dos mecanismos de democracia direta.
No balanço das assinaturas de apoio ao Projeto de Iniciativa Popular, a Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas computou até o momento 151.509 assinaturas físicas e 171.260 assinaturas eletrônicas, num total de 322.769. Após as eleições será feito um novo balanço das assinaturas e realizada uma reunião ampliada visando fixar os rumos da campanha em defesa do Projeto de Iniciativa Popular de reforma política democrática.
Celso Schröder, presidente da FENAJ, orienta os Sindicatos de Jornalistas a buscarem contatos com as entidades participantes da Coalização e do Plebiscito em todos os estados e municípios, para articular a ação conjunta. “É importante o empenho de nossas entidades e de todos os jornalistas para divulgarem a Semana de Mobilização na imprensa, órgãos alternativos e de entidades, em seus canais na internet como sites e redes sociais e também a participarem das mesas de coleta de assinaturas e votos para fortalecermos este movimento democrático”, conclama Schröder.
Mais informações estão disponíveis nos sites da Coalizão pela Reforma Política Democrática e da Campanha Nacional pelo Plebiscito Popular da Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político .
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